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quarta-feira, 10 de dezembro de 2025

OS ADVENTOS PRENUNCIADOS - João 8:12

 OS ADVENTOS PRENUNCIADOS

João 8:12 De novo, lhes falava Jesus, dizendo: Eu sou a luz do mundo; quem me segue não andará nas trevas; pelo contrário, terá a luz da vida.

Os dois adventos são marcados por profecias bem claras, em seus contextos por dupla aplicação, ou seja, corre nos dias do profeta e depois, nos tempos futuros.

Quando falamos de JESUS, a rejeição a DEUS trouxe sério castigo, pela desobediência de Israel nos dias de Isaías.

E numa figura do futuro, precisamos crer que se cumprirá JUÍZO sobre a Igreja, que tem desobedecido, não ouvindo a Verdade e negando-a.

Os fariseus dos dias de JESUS, incrédulos, pela dureza de seu coração, se igualam aos tantos de Israel nos dias dos profetas: "Tu dás testemunho de ti mesmo; logo, o teu testemunho não é verdadeiro" (João 8:13) – isto é jeito de falar com DEUS-FILHO?

Veja o que Malaquias dirá: "Mas vocês, sacerdotes, se desviaram dos caminhos de Deus. Suas instruções fizeram muitos caírem em pecado. Vocês quebraram a aliança que fiz com os levitas”, diz o Senhor dos Exércitos" (Malaquias 2:8).

O tempo muda. As pessoas mudam. Mas a arrogância permanece: "Vocês falaram coisas terríveis contra mim”, diz o Senhor" (Malaquias 3:13)

LUZ: as trevas devem ser levadas a sério, pois se não entendermos isto, certamente nunca perceberemos a importância da presença de CRISTO-LUZ aqui.

Mas JESUS afirma: "Eu sou o Alfa e o Ômega, o Primeiro e o Último, o Princípio e o Fim" (Apocalipse 22:13) – estar sendo o princípio e a conclusão de tudo deve causar temor em nossos corações, pois SE a PALAVRA garante tudo, então o segundo advento de JESUS, como JUÍZO FINAL, para glorificar os seus eleitos e condenar os ímpios está para se cumprir.

Pensemos que Isaías 9:2 dizia: "O povo que andava em trevas viu grande luz, e aos que viviam na região da sombra da morte, resplandeceu-lhes a luz", completando com "porque um menino nos nasceu, um filho se nos deu; o governo está sobre os seus ombros; e o seu nome será: Maravilhoso Conselheiro, Deus Forte, Pai da Eternidade, Príncipe da Paz; para que se aumente o seu governo, e venha paz sem fim sobre o trono de Davi e sobre o seu reino, para o estabelecer e o firmar mediante o juízo e a justiça, desde agora e para sempre. O zelo do Senhor dos Exércitos fará isto" (Isaías 9:6,7) – alguém em sã consciência e na PALAVRA tem coragem de afirmar que isto é mito, invenção ou qualquer outra coisa?

A LUZ veio ao mundo e voltará ao som de TROMBETAS. ESTAMOS PRONTOS?

Pastor Carlos Puck

terça-feira, 9 de dezembro de 2025

DA CREDULIDADE À INCREDULIDADE - Atos dos Apóstolos 16:31

DA CREDULIDADE À INCREDULIDADE - Atos dos Apóstolos 16:31

Eles responderam: "Creia no Senhor Jesus, e serão salvos, você e os de sua casa".

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Revisado pelo Gemini:

O hospital, mais que um lugar de cura, é um portal de revelações, onde a fragilidade humana encontra sua face mais nua. 

Em seus corredores silenciosos, desenrola-se o drama entre o toque profissional e o clamor da alma. 

Vemos primeiro os guardiões, aqueles que se habituaram ao ofício da urgência: os profissionais de saúde

Em seus olhos, a dor alheia se tornou paisagem; o sofrimento é rotina, tratado com a precisão fria do protocolo. 

Por vezes, esta lida constante ergue muros de gelo no coração, protegendo-o da exaustão emocional. 

A fé, o amparo maior, jaz distante. 

Quando se oferece uma palavra de esperança divina, a resposta é apenas um "obrigado" formal, um "tá" mecânico, onde deveria ecoar um "Amém". 

A frieza não é maldade; é o cansaço de quem lida diariamente com o caos, transformando a compaixão em piloto automático.

No leito, jaz a outra face: o paciente

Aqui, a dor íntima rasga o véu da autossuficiência. 

O tempo de espera é uma eternidade que exige soluções imediatas para o corpo e a alma. 

A urgência de "acertar a vida" inflama a crença. 

Os "Améns" já não são respostas, mas sim o primeiro grito, uma oração de reflexo que brota do medo e da profunda necessidade de salvação. 

A dor os amolece, o temor os comove, e a busca pela mão de Deus torna-se desesperada e real.

Em meio a este contraste, entre a indiferença endurecida do dever e a súplica sincera do medo, o hospital é a encruzilhada onde cada coração deve escolher seu destino. 

É o momento crucial de definir se a crença é uma verdade eterna ou apenas um refúgio de última hora. 

Mas, neste cenário de dor e esperança, surge o Cristo

Jesus é o Sol que vem quebrar os muros de gelo e acalmar o fogo da aflição. 

Ele se apresenta não apenas como cura para o corpo, mas como o Sentido que preenche o vazio do profissional exausto e a angústia do paciente temeroso. 

JESUS veio salvar, e os doentes que Ele procura não são apenas aqueles nos leitos, mas também aqueles que se escondem por trás do jaleco, aqueles que se sentem deuses por sua capacidade, mas que estão perdidos na indiferença. 

Que possamos reagir não pelo pânico da morte, nem pela rotina cega do trabalho, mas pela consciência de que a Vida Eterna nos foi dada por meio de CRISTO. 

Aproveitemos esta oportunidade, neste cenário de dor e esperança, para crer, receber e ser transformado.


Original:

Andando por hospitais, sempre teremos encontros interessantes.

O primeiro será com profissionais, que acostumados com a calamidade humana, estão ali para socorrer, prestar serviço aos doentes, que em sua maioria, assustados contam com cuidados e palavras positivas.

Neste caso, percebo o sentimento para com DEUS muito distante de uma fé que lhe possa ser amparo e força.

Ao conversar com alguns, percebemos que a "credulidade" está bem distante de seus corações, quando nas suas falas de reciprocidade, ouvimos um "tá" ou "obrigado", ao invés de "amém".

Em sua grande parte, estão frios, acostumados em lidar com o caos automaticamente.

Do outro lado, estão os pacientes, que impacientes, esperam soluções para sua dor, para suas questões mais íntimas.

Acertar a vida, e destes, os "améns" fluem mais rápido, quase que num pedido de socorro.

Entre os dois tipos perceberemos que a dor afeta, enrijece ou amolece os corações.

Mas é importante que tenhamos que definir, uma hora ou outra, se cremos de fato ou estamos nos deixando levar pelo medo da morte ou pela intensa dor, quem sabe, pela frieza do "bater o cartão" e logo se livrar, pois estou aqui apenas para isto.

Entre a fé e a frieza, vem JESUS para aquecer os corações que o recebem, e que dão sentido à vida, seja do profissional, seja do paciente.

Os olhares por vezes perdidos revelarão onde a mente está e a que veio cada um para esta vida.

Precisamos reagir, não pela dor ou medo, ou pelo descaso com a fé... precisamos ter consciência de que JESUS veio salvar o perdido, justificar pecadores e dar a VIDA eterna - e os doentes a quem Ele veio salvar são todos, inclusive a classe profissional que acha não precisar DELE e sentirem-se deuses.

Aproveitemos a oportunidade para crer e sermos salvos.

segunda-feira, 8 de dezembro de 2025

NATAL É LUZ E SEM A FONTE VERDADEIRA TUDO FICARÁ NA ESCURIDÃO - JOÃO 8:12

NATAL É LUZ E SEM A FONTE VERDADEIRA TUDO FICARÁ NA ESCURIDÃO - JOÃO 8:13

João 8:12 De novo, lhes falava Jesus, dizendo: Eu sou a luz do mundo; quem me segue não andará nas trevas; pelo contrário, terá a luz da vida.

A natureza das LUZ é dissipar a escuridão, oi seja, as trevas.
Entendermos a LUZ ETERNA que deixa o seu TRONO e vem iluminar a Terra é de total importância.
Observando a maioria dos corais e apresentações natalinas nas igrejas, percebo que se perdeu o conceito de sermos luz em meio às trevas.
Embelezamos templos, cantamos para os crentes, fazemos espetáculos para olhos que em tese tem a LUZ de CRISTO e todos vibram, se emocionam e assim o Natal de CRISTO se vai.
Natal após natal inventamos de cantar e esquecemos de anunciar.
Não se anuncia ou noticia a quem já conhece.
JESUS, a LUZ que veio ao mundo não deixou a sua glória para ficar pendurado em árvores de memórias natalinas: o mundo precisa conhecer aquele que deu sua vida e que tal aparição já não mais está apontando para a manjedoura, mas para a expectativa de sua vinda para julgar a humanidade.
Trombetas estão para soar enquanto brindamos natais sem LUZ, porém repleto de lampejos de um Natal de presentes, mas ausente do CRISTO de DEUS.
Em breve as luzes se apagarão e o que fizemos com as boas novas da SALVAÇÃO?
Saiamos ao encontro de almas para JESUS, pois estas almas convertidas converterão os céus em adoração e alegria, pois almas valem mais que o mundo inteiro.
Converta sua cantoria em LUZES de SALVAÇÃO e assim DEUS será exaltado na Terra.
Seja o Natal da VERDADE para tantos que ainda não conhecem a VIDA.

domingo, 7 de dezembro de 2025

EIS NOSSO SENHOR DIZENDO - VOU EM TUA CASA - LUCAS 19:1-10

Nesta correria da vida podemos entender que JESUS pode ser produto de mera curiosidade ou o SALVADOR que entrará em nossas casas e ali fará morada transformadora.

Zaqueu corre, pela sua estatura, para ver CRISTO passar por alguma rua onde as multidões se aglomeravam.

De tantos, JESUS olha para uma pessoa não muito bem vista pela sociedade, rico e publicano, que servia ao Império para cobrar e tirar lucros.

Naturalmente, seria desprezado, mas eis JESUS se achegando até a mesa deste homem para ali produzir o Céu.

Natal tem tudo a ver com isso.

Quando CRISTO passa na vida deste Zaqueu, ele, já em sua casa, começa um processo de conversão, considerando ele mesmo como alguém que lesou outros e diz a JESUS que iria mudar tudo.

Ao perceber a falar de Zaqueu o próprio CRISTO dirá que naquela casa houve Salvação.

Bastaria Ele entrar e pronto, mas para testemunho e mais que uma refeição, naquele lar estava o PÃO DA VIDA.

Quando JESUS nos chama pelo nome, se revela aí que Ele sabe quem são os seus que o PAI lhe deu e assim mudará toda a natureza de quem ouviu e entendeu o CHAMADO para a SALVAÇÃO.

O Natal é isto: Jesus entrando em nossa vida, lar e ali fixando a BANDEIRA DA VIDA ETERNA, tomando posse do que é seu.

Entenda o Natal de Zaqueu.

O NATAL DE SIMEÃO - Lucas 2:25-35

O NATAL DE SIMEÃO - Lucas 2:25-35 

Quando o servo do SENHOR vai ao templo, ele sabia bem o que fora buscar: o SALVADOR prometido.

E do encontro deste ancião que esperava a revelação do Messias Salvador, surge uma expressão leva o peso de quem JESUS foi, é e será: PRÍNCIPE DA PAZ.

E Simeão, após o cumprimento legal a que se destinava a visita de Jesus com seus pais ao templo, agora levanta menino pelas mãos, e diz ter seu tempo cumprido pela visão e cumprimento profético, tão esperado descanso.

Não era em vão e ali se nota que Jesus é o gerador da paz e do descanso, afinal nada e ninguém surgiu na humanidade com tamanha expressão, sendo a imagem exata do PAI, mostrando o PAI aos homens a quem Ele quer bem.

Ana cumpre, junto de Simeão a constatação e anunciação da Salvação, do SALVADOR e da eternidade posta sobre os corações dos homens.

Esta é de fato a encarnação da VIDA e do SHABAT, o VERBO dos antigos que se torna carne, tangível, visível e real - revelacional.



sexta-feira, 5 de dezembro de 2025

QUE CHORO E QUE DOR - um menino nos nasceu - Isaías 9:6-7

QUE CHORO E QUE DOR - um menino nos nasceu

Isaías 9:6-7 Porque um menino nos nasceu, um filho se nos deu...

 

# Maravilhoso Conselheiro – Deliberação diante do conjunto da Trindade, toda e qualquer manifestação, na unidade fundamental que nela habita a fim de ter em suas mãos a voz única que apontará tanto a salvação como a sua próprio execução de Juízo sobre tudo e todos. Vê-se pelo “firmar e o fortificar em juízo e em justiça”, pois “o zelo do Senhor dos Exércitos fará isto”;

# Deus Forte – o ser um com o PAI, trazendo sobre os ombros do FILHO a responsabilidade de “resgatar o que estava perdido”;

# Pai da Eternidade – nesta perfeita unidade, a comunicação da obra salvadora, sendo Pastor e Senhor, Pai e Filho, Autor e Consumador, tendo a “eternidade que fora posta no coração do homem” e sua efetivação em si mesmo, e dando a paternidade a todos os que outrora eram estranhos à Aliança Eterna;

# Príncipe da Paz – “mas, agora, em Cristo Jesus, vós, que antes estáveis longe, fostes aproximados pelo sangue de Cristo. Porque ele é a nossa paz, o qual de ambos fez um; e, tendo derribado a parede da separação que estava no meio, a inimizade...”

O FILHO DE DEUS, JESUS, sobe ao monte da aflição, e de lá surge a grande lamentação de um homem justo, que outrora criança fora concebido para o fim que ELE mesmo sabia.

Remete-nos ao monte Moriá, onde pai e filho sobem em obediência, em dor, e ao mesmo tempo, certos do “DEUS QUE PROVERÁ”.

Em final, CRISTO em lágrimas de dor e sangue exposto antes mesmo da morte (por inigualável aflição – Lucas 22:44), submissão à vontade de DEUS – este é o CORDEIRO que fora executado, em choro e oração, em dores que nem o parto se igualaria, mas que geraria a vida sobre os homens a quem o “SENHOR quis bem”.

É hora de se render ao verdadeiro espírito do natal, sem devaneios, mas conscientes de que preço fora pago na cruz, pois “JESUS nasceu” e agora aflora em nós a busca pela ETERNIDADE.

 


quinta-feira, 4 de dezembro de 2025

UMA VOZ ENTRE VOZES: O TOQUE DO ESPÍRITO - Romanos 8:16

UMA VOZ ENTRE VOZES: O TOQUE DO ESPÍRITO

Romanos 8:16 "O próprio Espírito testemunha ao nosso espírito que somos filhos de Deus"

 

Quando lemos a Bíblia a fim de ver o FILHO DE DEUS, de percebê-lo nas linhas e entrelinhas da interpretação, ocorre algo interessante: a manifestação do ESPÍRITO SANTO em torno de tudo e todos a quem o SENHOR quer bem.

E neste bem querer divino, notamos uma participação conjunta e ao mesmo tempo interdependente destas duas pessoas da TRINDADE.

Aos dias de Isaías, a anunciação mostrava um MESSIAS REDENTOR, o SOFREDOR e com finalidade específica em sua missão de dor.

O mesmo Isaías irá, pela instrução divina, mostrar que o ESPÍRITO SANTO estava sobre o SERVO SOFREDOR, que os tais quebrantados iriam ser chamados de CARVALHO DE JUSTIÇA plantados pelo SENHOR, para sua GLÓRIA.

Tempos depois, já passados alguns séculos, o VERBO que se faz carne e habita entre os homens cumprindo esta questão toda dos profetas, em dias de uma virgem dando à luz o FILHO DE DEUS, e deixando o mundo mexido, com estrela e magos se locomovendo querendo conhecer o rei dos judeus, reis da terra se incomodando, gritos de dor como em Ramá, uma contagem de pequeninos para que os pais de JESUS se deslocassem a outra região.

O principado e da paz não haverá fim, sobre o trono de Davi e no seu reino, para o firmar e o fortificar com juízo e com justiça, desde agora e para sempre; o zelo do Senhor dos Exércitos fará isto” (Isaías 9:7), quando da boca profética vem a VERDADE “porque um menino nos nasceu, um filho se nos deu, e o principado estará sobre os seus ombros, e se chamará o seu nome: Maravilhoso, Conselheiro, Deus Forte, Pai da Eternidade, Príncipe da Paz” (Isaías 9:6).

A ideia central de tudo é que para que tenhamos esta revelação em nós, teremos que crer que tudo passa pelo critério do ESPÍRITO SANTO, que aplicará em nossos corações a certeza de que somos a direção exata dos apontamentos proféticos para a SALVAÇÃO.

JESUS disse que veio buscar o que estava perdido, fosse em que terra fosse, pois não havia um “justo sequer e nem quem buscasse a DEUS”.

E nesta intenção de salvar o que se perdeu é que perceberemos suas designações expostas em Isaías 9:6, e que somente pelo ESPÍRITO SANTO, que repousa sobre os que foram “conhecidos, predestinados, chamados justificados e um dia glorificados” (Romanos 8) é que haverá o atestado de “filhos de DEUS”.

Portanto, agora nenhuma condenação há para os que estão em CRISTO JESUS, que não andam segundo a carne, mas segundo o ESPÍRITO” (Romanos 8:1).

Tudo o que o Céu tem é apenas para quem recebeu o selo e o atestado de filho de DEUS pelo ESPÍRITO DE DEUS.

Se a TRINDADE é uma, age junto, ambienta sua existência numa conexão eterna, sejamos nós conectados ao SANTO que exerce toda a obra de SALVAÇÃO a partir dos antigos profetas até os dias atuais, pela (e sempre e tão somente) pela PALAVRA, pelo CHAMADO e pelo agir do ETERNO.

O menino que nasceu, em Belém, cantado pelas terras até hoje, não pode ser ofuscado por nada e nenhuma distração, pois depois de nascido caminhou até a cruz, morte, ressurreição e virá em JUÍZO.

O menino do Natal veio para SALVAR: ouça sua voz.


quarta-feira, 3 de dezembro de 2025

DAS GENEALOGIAS, O IMPROVÁVEL - Mateus 1:16

 DAS GENEALOGIAS, O IMPROVÁVEL


Mateus 1:16 E Jacó gerou a José, marido de Maria, da qual nasceu Jesus, que se chama o Cristo.


Uma gestão de pessoas totalmente exposta pelo SENHOR, como um povo através do qual veio JESUS.

Nesta lista, aparecem nomes improváveis, nada característico de uma geração sem pecado.

E é esta beleza, de um povo que não merecia, numa historicidade ligada à GRAÇA, é que aparece José, um coadjuvante, Maria uma bem-aventurada, ainda sob a tutela de pecadores de onde seria gerada - eis o CRISTO, preparado para morrer por estas pessoas inclusive.

Dos berços de madeira e da correria para o Egito, um servo obediente, que provocou obediência e silêncio aos pais, a fim de compreenderem o CÉU se fazendo presente.

Ao olharmos tal ascendência, aprendemos aqui e também, que nosso DEUS não se deixa manipular por tipos de gente e escolhe quem Ele bem quer, para o propósito que Ele bem quer e no tempo que Ele bem quis.

Por tipos humanos, como fariseus, se perguntaria "este não é filho de um carpinteiro", esperando o rei em cavalos brancos, e em nada temendo, porém amedrontando Herodes, o assassino de crianças.

Ah, DEUS maravilhoso, que colocou em sua balança de amor cada um de nós, ainda pecadores, mas sabendo a quem amaria.

Eis JESUS o obediente servo, que nasceu para esmagar a cabeça da serpente e ser ferido pela morte, mas vencendo tudo e todos pela sua ressurreição.

Aprendamos de uma vez: quando DEUS quer gerar algo sobrenatural neste mundo, Ele usa objetos imperfeitos por serem criados, porém trazendo toda sua GLÓRIA sobre a humanidade.

BENDITO O QUE VEIO E VIRÁ EM NOME DO SENHOR.

terça-feira, 2 de dezembro de 2025

DEUS NO VENTRE HUMANO - Mateus 1:18

DEUS NO VENTRE HUMANO

Mateus 1:18 Ora, o nascimento de Jesus Cristo foi assim: estando Maria, sua mãe, desposada com José, sem que tivessem antes coabitado, achou-se grávida pelo Espírito Santo. 

A ENCARNAÇÃO DO VERBO, que estava com DEUS e era DEUS, segundo João, é envolto de mistérios e questões que a humanidade apenas precisa crer.

Não há lógica e nem ciência alguma que explique racionalmente uma gravidez sem uma relação sexual.

Podemos inferir até mesmo que a gravidez natural, via relações sexuais, é um grande mistério e milagre, determinado por DEUS em Genesis quando diz que “cresçam e se multipliquem”.

Mais que um momento imerso em mistério, ali estava DEUS sendo posto no ventre de um humano, identificando a sua segunda natureza, a sua humanidade.

Era necessário um SALVADOR visível num mundo táctil.

Vemos aqui um feto fecundo pelo ESPÍRITO SANTO, algo totalmente fora do controle humano e que traria AQUELE que seria a solução para a humanidade.

Além do diálogo entre anjos, sonhos claros ao pai terreno, a uma visitação dos que profetizavam um nascimento, eis ali o grande milagre: DEUS na Terra, deixando seu TRONO e sendo preparado para assumir sua herança, seu povo eleito, que o PAI lhe dera.

Sobre seus ombros não pesava apenas o fator sobrenatural, mas o peso sobrenatural de sua missão, que era levar os pecados dos seres humanos com que ELE agora se identificaria em forma, ainda sendo a imagem perfeita do PAI.

O NOVO NASCIMENTO que JESUS produz aos que sob sua tutela vivem ETERNAMENTE é o milagre em nós, ainda pecadores, mas sendo recebidos como eleitos de DEUS.

DEUS não é pequeno e incapaz de SALVAR quem ELE ama, e para isso sempre usará manifestações sobrenaturais.

Por isso quem o recebeu no ventre foi chamada se BEM-AVENTURADA, pois do sobrenatural, pode agora gestar e dar à luz a LUZ que dissipa as trevas.

O CORDEIRO veio para gerar a VIDA aos que o receberam, e isto de forma totalmente milagrosa.

Prepare seu coração, assim como DEUS preparou um ventre, a fim de gozar da plenitude de DEUS por toda a eternidade que ELE preparou para aqueles que o amam e foram amados.


segunda-feira, 1 de dezembro de 2025

A LÁGRIMA DE DEUS - João 11:35

 A LÁGRIMA DE DEUS

João 11:35 Jesus chorou.

Lucas 19:41-41 Quando ia chegando em Jerusalém, vendo a cidade, chorou e dizia: Ah! Se conheceras por ti mesma, ainda hoje, o que é devido à paz!

Quando leio a PALAVRA, procuro extrair dela lições que me sejam aplicáveis, de forma que eu possa me identificar com JESUS CRISTO que me salvou.

E um dos momentos que me chama a atenção é pensar que o FILHO DE DEUS chorou e não por mimo ou carência, mas por identificação com aqueles a quem amou.

Os dois versos expandem nossa mente quando vemos que mesmo tendo domínio sobre a morte, pela dor e incredulidade de Maria, JESUS se agita em seu íntimo e vai ao encontro de Lázaro, um morto.

Esta cena nos faz pensar quando Maria diz: “SENHOR, SE ESTIVERAS AQUI, MEU IRMÃO NÃO TERIA MORRIDO - como os discípulos na tempestade, questionam a JESUS sobre os seus medos de morrer – o luto a fez sentir e falar do que não conhecia; e JESUS dirá a Marta: “NÃO TE DISSE EU QUE, SE CRERES, VERÁS A GLÓRIA DE DEUS?

Não estamos acostumados a ver DEUS chorar.

Outra dor que mexe com a sensibilidade do SENHOR JESUS é quando, ouvindo “BENDITO É O REI QUE VEM EM NOME DO SENHOR! PAZ NO CÉU E GLÓRIA NAS MAIORES ALTURAS!” ELE falará em seguida, em voz de choro: “AH! SE CONHECERAS POR TI MESMA, AINDA HOJE, O QUE É DEVIDO À PAZ! MAS ISTO ESTÁ AGORA OCULTO AOS TEUS OLHOS.” (Lucas 19:38, 41 e 42)

A PAZ que tantos buscam e que excede o entendimento só é redigida nas linhas de nossa vida quando entendemos que somente virá pela OBRA reconhecida de CRISTO – JERUSALÉM não sofreria se entendesse assim como Marta e Maria.

O Exílio Babilônico (586 a.C. a 538 a.C.) mostrará que o CRIADOR não brinca, ainda quem em JESUS, seu FILHO (em carne), a dor tenha provocado suas lágrimas.

Nas duas passagens vemos o FILHO DE DEUS lamentar pela INCREDULIDADE, pela NÃO CONFIANÇA em suas palavras e pela DESTRUIÇÃO através da morte.

A PERGUNTA QUE SEGUE É: será que vendo as árvores brilhosas do natal, tanta luz anunciando o nascimento de CRISTO, ELE não se satisfaria mais com a PROCLAMAÇÃO de SUA VINDA e do seu JUÍZO, longe de manjedouras e da cruz? – Afinal, ELE já veio e voltará, e esta é a GRANDE ANUNCIAÇÃO para nosso tempo.

Pastor Carlos Puck